Quiet Quitting: trabalho, ritmo e equilíbrio | Blog Unigran Net

O ritmo de trabalho acelerado, por muito tempo, foi muito bem visto. Mas de 2021 para cá, as coisas mudaram e o termo Quiet Quitting começou a trazer novas visões e comportamentos. 

O trabalho excessivo provoca nas pessoas cenários de sobrecarga emocional e até problemas de saúde, por isso, ficar por dentro do termo Quiet Quitting e o que ele significa de fato é tão importante. Acompanhe a leitura!

“Quiet Quitting”, o que significa esse termo?

Se traduzido ao pé da letra a expressão “Quiet Quitting” significa demissão silenciosa. Porém, diferente do que parece, quem está aderindo esse fenômeno não tem interesse em pedir as contas. Esse conceito está além de tudo isso! 

A tendência chegou em meio à chamada grande renúncia (“The Great Resignation”), movimento dos Estados Unidos que começou em 2021 com jovens compartilhando a saída do emprego em redes sociais e, em altos casos, o Burnout aparece como justificativa. 

A pauta foi encaminhada para o fórum Reddit e o termo foi popularizado na rede social Tik Tok.

(Fonte da Imagem: Kym).

O “Quiet Quitting” incentiva os trabalhadores a executarem o mínimo das suas obrigações contratuais em nome da priorização de seu bem estar e saúde mental. 

O termo abre espaço para uma má interpretação. Assim, após uma rápida análise, fica explícito que o conceito não promove o abandono do trabalho por meio da demissão. Mas sim visa reduzir as tarefas ao limite do que fora contratado, sem se envolver em dinâmicas de altas performances.

Como o “Quiet Quitting” influencia as novas cooperativas?

Partindo desse cenário,  as novas cooperativas também sofrem grande impacto com esse conceito. E nesse momento o questionamento que fica é: será possível manter o padrão dos serviços ofertados com o Quiet Quitting em alta? 

A resposta para isso é vaga, já que o engajamento dos colaboradores é, em parte, responsabilidade do envolvimento e da fomentação do próprio gerente do setor ou dono da empresa. 

É preciso que os funcionários vejam o chefe sendo proativo, estimulando novas ideias, promovendo momentos de quebra gelo entre a equipe e trazendo esse ambiente mais tranquilo ao invés de opressor. 

Contar com um colaborador tendencioso ao Quiet Quitting a uma empresa onde o chefe está constantemente engajado com a equipe, os colaboradores trabalham em comunidade de fato e não há uma competitividade negativa, já virá na contramão desse conceito. 

Entretanto, é preciso saber que o termo não deve ser levado ao pé da letra e que, estando a frente de um time, é preciso saber a hora de desacelerar ou de conduzir com mais leveza. 

É fato que a pandemia acarretou inúmeros problemas de saúde mental ao redor do mundo e, por essa razão, ser maleável e não sobrecarregar os colaboradores é uma das formas de fugir desse Quiet Quitting. E, assim, encontrar um ritmo bacana que atenda as demandas e mantenha o bem estar desse funcionário. 

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